domingo, 26 de dezembro de 2010
pescadores
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Responsabilidade ou (i)responsabilidade social?
É extraordinário como é fácil fazer grande caridade com o dinheiro dos
outros!!! Pedem-nos "apenas" dois euros e fazem-nos o favor de doar um
para a caridade. Claro que quem aparece a doar no final vários
milhares são os donos dos grandes armazéns ... com o nosso dinheiro!!
Reparem no que diz o site de um desses supermercados: "Nestes últimos
três anos conseguimos angariar (...) um montante superior a um milhão
de euros, " .... Extraordinário realmente, sobretudo se pensarmos que
esse milhão de euros foi automaticamente deduzido dos impostos desta
empresa .... como se fosse dinheiro deles e não nosso.
vocês dão-me a mim para eu poder doar?! Então porque dão aos Modelos,
Continentes, e Wortens? Eles têm obrigação e responsabilidade social a
cumprir! Exijam

Ora, procurar usar este conceito para encobrir uma acção de marketing parece-me mais irresponsabilidade social
domingo, 5 de dezembro de 2010
produtividade precisa-se
Mas como será possível fazê-lo?
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
as boas ideias resultam
Estas dificuldades terão de ser encaradas como desafios e a propósito do Fórum Mundial de Alta Performance que decorre em Lisboa (Nov. 2010), faz-se esta pergunta:
- Qual a importância das pessoas na gestão dos novos desafios das empresas?
Para mim a resposta está neste ditado chinês:
“Se dois homens vêm por uma estrada, cada um carregando um pão, e, ao se encontrarem, eles trocarem os pães, cada homem vai embora com um pão.
Porém, se dois homens vêm por uma estrada cada um carregando uma ideia,
e, ao se encontrarem, eles trocarem as ideias, cada homem vai embora com duas ideias.
Sempre que possível troque ideias, elas esclarecem, acrescentam, ajudam, evoluem… ainda que você não precise, servirão para o outro.”
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
sua excelência a crise económica
É a dívida e o juro da dívida. É o défice, o PIB e o OE. É o que é e o que não é, melhor para a
política económica. É a certeza de uns e a incerteza de todos. É o acordo e a falta dele...enfim!
Pode até ser tudo isto...mas quem paga...somos nós.

terça-feira, 28 de setembro de 2010
ensino profissional, mais perto do mercado de trabalho
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
atendimento ao público
"Dez regras para atender o público
O tema desta crónica surgiu naturalmente quando, há uns dias, ao ser atendida (mal…) na cafetaria de um dos mais prestigiados espaços comerciais de Lisboa, a empregada, enquanto me servia o almoço, debatia, alegremente, com a colega… a depilação às axilas!
Permito-me, portanto, partilhar algumas reflexões sobre correcto e eficiente atendimento ao público:
1. Cumprimentar, acompanhar e despedir-se do cliente, agradecendo sempre;
2. Cuidar da imagem global: verbal (o que se diz e a forma como se diz), não verbal (olhar, expressão facial, gestos, postura, linguagem corporal) e visual (roupa, rosto, cabelo, mãos) entre outros aspectos porque… tudo comunica!
3. Desenvolver a simpatia e a delicadeza, comportando-se sempre de forma educada, cumprindo com as regras dos tratamentos verbais;
4. Saber que a vida pessoal não deve ser discutida na presença do cliente, em circunstância alguma;
5. Demonstrar (sempre!), boa vontade na prestação do serviço;
6. Revelar genuíno interesse pela satisfação do cliente, atitude positiva e motivação;
7. Conhecer perfeitamente o produto/serviço e a instituição;
8. Revelar habilidade para compreender que cada nova situação, até eventualmente de reclamação, se apresenta como um desafio, isto é, uma oportunidade de fidelizar um cliente;
9. Corrigir falhas e concentrar-se na sua efectiva resolução (fundamental em casos de reclamação); poderá ser útil saber apresentar um pedido de desculpas sem esquecer, contudo, que este pedido por si só não resolve o problema;
10. Não perder de vista que o bom atendimento é garante de fidelização do cliente que, em última instância, pode significar a manutenção do posto de trabalho!
Numa época em que tantos milhões se investem em marketing, publicidade e acções de comunicação, vale mesmo a pena considerar a formação a quem atende os tão desejados clientes!"
Cristina Marques Fernandes
A Cristina Fernandes está coberta de razão. Não faltam acções de formação sobre atendimento ao público, no entanto os pequenos empresários consideram-nas um custo e não um investimento...e no final, são eles quem sai a perder.
sábado, 18 de setembro de 2010
o fracasso nunca é fatal
É a coragem que conta.” George F. Tiltonood
O Futebol ajuda a perceber este princípio...
sábado, 11 de setembro de 2010
tecnologia lusa
A BERD, formada por engenheiros portugueses, está a construir pontes na Europa Central com recurso a uma Tecnologia inovadora que saiu de um projecto universitário.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
como agir numa entrevista de emprego
Como agir?
Deve ter cuidado com a forma como age numa entrevista. Um especialista em recursos humanos analisa o seu comportamento ao detalhe. Aqui vão algumas sugestões. E, é claro, não se esqueça de desligar o telemóvel assim que entra no edifício!
O encontro
Muitas vezes, tem que esperar um pouco até que o entrevistador apareça. Não se levante com um salto quando pensar que é ele que vai entrar. Espere tranquilamente até que lhe dirijam a palavra e levante-se só nessa altura.
Também não convém correr para o entrevistador com a mão esticada. Pode parecer excessivamente entusiasta ou desesperado. Espere que o outro tome a iniciativa de lhe apertar a mão.
Parecem pormenores e é uma questão de segundos, mas a primeira impressão pode fazer uma grande diferença.
Sentar-se
Deixe passar o entrevistador à frente quando se dirigem para o local da entrevista, a não ser que ele lhe abra a porta a si e faça sinal que pode passar.
Geralmente, indicam-lhe um lugar onde pode sentar-se. Se tiver escolha, opte por um lugar de onde possa facilmente ver o seu entrevistador.
De um modo geral, numa entrevista, os interlocutores sentam-se frente a frente. Assim podem olhar directamente um para o outro mas com distância suficiente entre eles para indicar que não é uma conversa íntima entre colegas ou amigos.
Pode, de forma natural, olhar um pouco à sua frente. O outro não vai considerar isto muito explícito e ambos vão sentir-se mais e mais rapidamente à vontade.
Postura
A sua postura deve dizer essencialmente: "estou à vontade". Tente andar, sentar-se e estar em pé de forma descontraída.
A maioria dos candidatos começa com uma postura bastante recta e contraída. Como estão nervosos, ficam muito direitos na cadeira e encostados às costas.
Vai sentir-se mais à vontade à medida que a conversa avança e pode mostrar isto através da sua postura. Deixe-se cair um pouco para trás, mude de posição de vez em quando, faça gestos, incline-se para frente .... Não fique sentado sem se mexer, mas também não exagere!
Use as mãos para fazer gestos, para sublinhar coisas ou para ajudar às suas explicações. Muitas vezes, os gestos mostram que o outro se sente à vontade e que está cheio de entusiasmo. Evite, contudo, ser demasiado teatral.
Contacto de olhos
Olhe para o entrevistador, mas não fixe nele o seu olhar, pois pode causar uma sensação desconfortável. Afastar constantemente o olhar também não dá bom resultado, porque pode ser sinal de incerteza, de que tem algo a esconder ou até de que está a mentir.
A arte de comunicar é reagir de forma flexível à situação. Tente olhar o entrevistador sempre que achar oportuno e tudo correrá bem.
Se houver vários entrevistadores, convém olhar para cada um mais ou menos em igual medida. Comece com a pessoa que lhe fez a pergunta e, de forma rápida, olhe a seguir para cada um dos outros.
Quando olha para o outro está a trocar impressões. Por isso, de vez em quando, diga que sim com a cabeça. Se inclinar a cabeça um pouco está a dar sinal de que está interessado e a ouvir com atenção.
Sorria!
Uma das primeiras coisas que o entrevistador vê no candidato é o rosto. Portanto sorria quando o cumprimenta, pois dará de imediato uma impressão positiva. Ainda não lhe disse nada e já mostrou que é um prazer encontrar-se com ele e que está entusiasmado.
Durante a conversa sorria de vez em quando, pois se não o fizer dá a impressão de estar stressado e inseguro. Não exagere! Se sair de lá com dores nas bochechas o recrutador pode pensar que esteve a sorrir para esconder insegurança.
Tenha atenção ao que faz com a cara. Se o entrevistador propuser uma coisa com que não está de acordo, é melhor não levantar as sobrancelhas. Isto pode querer dizer algo como "O quê?" ou "Aha, se as coisas são assim!".
Claro que depende da situação porque, se as coisas estiverem a correr bem, uma sobrancelha levantada pode significar que está interessado.
Despedir-se
Despeça-se descontraidamente, sem se mostrar demasiado ansioso. Não pergunte quando o irão contactar, refira apenas que aguarda então um contacto. (in Expresso/emprego)
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Solidariedade com Moçambique - RTP Noticias, Vídeo
Muitos portugueses são solidários e ajudam as crianças de Inharrime, em Moçambique, a ter melhor saúde e mais educação.
Visite o blogue "Amigos de Inharrime"
Solidariedade com Moçambique - RTP Noticias, Vídeo
terça-feira, 24 de agosto de 2010
o cliente é o mais importante do negócio
Não se atrapalhe e aceite estas dicas que aqui deixo:
Como está Sr. João?
A relação que a empresa tem com os seus clientes tende a ser pessoal. Até que ponto será importante conhecer os clientes? Em que medida esse conhecimento pode ou deve influenciar a estratégia do nosso negócio? Como devemos proceder para assegurar os nossos clientes? Conheça as respostas.
Antigamente, a empresa era vista pelos seus responsáveis essencialmente como um meio de produção rodeado por diversos elementos, nomeadamente:
Fornecedores, de capital e de matérias-primas;
Concorrentes;
Principais clientes.
Hoje, a organização já não é vista pelos dirigentes como o centro do universo económico, sendo essa posição ocupada pelo mercado. Simultaneamente, as empresas já não têm a simples missão de produzir e esgotar os seus produtos, mas sim de vender para poderem continuar a produzir. Para vender melhor os seus produtos tem que conhecer melhor o seu público-alvo. Os clientes são a base do sucesso ou insucesso de uma empresa.
Siga algumas das nossas sugestões:
Personalização
Obter as informações necessárias sobre os clientes;
Adaptar os produtos aos interesses dos clientes;
Adequar a acção da empresa às necessidades do público-alvo.
A personalização é um meio importante para conseguirmos a fidelização dos nossos visitantes e clientes e fazer com eles se tornem nossos clientes fiéis
Além das aptidões inerentes à função que exerce na empresa, a pessoa encarregada
do contacto directo com o cliente no exterior deve estar preparada de várias maneiras:
Fisicamente
Estar preparado fisicamente para iniciar e resistir à maratona de viagens e negociações.
Intelectualmente
Ter boa formação geral, capacidade de argumentação, fluência verbal, escrita e
oral, em idioma estrangeiro, principalmente em língua inglesa.
Psicologicamente
Ter segurança, iniciativa, desembaraço, bom relacionamento humano, senso de
observação e de oportunidade.
Profissionalmente
Ter conhecimento da empresa, do produto - objecto da negociação - da concorrência interna e externa, experiência em um ou mais mercados e noções financeiras e
jurídicas.
Outros Procedimentos
Fornecer informações sobre a empresa para qual trabalha e sobre o produto que pretende
vender.
Manter os clientes é muito importante. Centre-se nas necessidades dos clientes e esqueça a sua longa lista de desejos (in Expresso/emprego)
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
cartas de apresentação
Nesse caso, juntamente com o CV, terá de enviar uma carta de apresentação onde explica porque razão a empresa poderá ter interesse nos seus serviços. É assim como um futebolista que deseja muito jogar num clube e tem de lhes mostrar aquilo de que é capaz.
Saiba como elaborar uma carta de apresentação.
Como estruturar
A carta de apresentação deverá ser breve e simples. Por norma deve ser escrita à mão, mas hoje em dia já se utiliza o computador.
Esta carta deve, juntamente com o CV, convencer o empregador a convocá-lo para uma entrevista.
Dirija-se à pessoa certa
Comece por dirigir a carta à pessoa certa. Isto é prova de ter o cuidado de mandar a carta a uma determinada pessoa. Não se esqueça de pôr em cima da carta a rubrica assunto, onde esclarece o objectivo da sua carta e, eventualmente, menciona a referência do anúncio.
Escreva uma boa frase de abertura
A intenção é destacar-se no meio de muitas respostas. Isto não se consegue com frases usadas como: "Na sequência do seu anúncio ...." ou "Por este via venho candidatar-me ...." Evite linguagem estandardizada ou expressões clássicas e use uma frase de abertura personalizada, original e cheia de entusiasmo.
Não use palavras demasiado modestas
"Talvez", "eventualmente" e "acho" são expressões a evitar.
Procure o caminho intermédio. Dizer que é a pessoa ideal e que o empregador seria doido se não aproveitasse esta oportunidade, não só mostra um entusiasmo pronunciado como também uma grande dose de arrogância.
Explique porque se candidata
Explique o que o atrai na empresa, na função, no sector. Aproveite para mostrar entusiasmo.
Não se prolongue
A sua carta pode ter uma página no máximo.
Convém transmitir a mensagem em frases curtas e dinâmicas com muitos verbos activos.
Não mencione a sua inexperiência
Se não tiver a experiência ou a formação exigida, não o mencione. Escreva antes sobre a sua capacidade de aprender depressa.
Seja sempre positivo sobre si mesmo.
Não fale em ordenado
Não fale de dinheiro na carta. Mencione o ordenado apenas no caso de lhe ter sido pedido no anúncio a que está a responder, senão acredite que vai criar uma impressão negativa.
Evite terminar com banalidades
Lembre-se que a última impressão é tão importante como a primeira.
Não escreva frases feitas mas, por exemplo, "Se achar que temos algo a oferecer um ao outro, estarei sempre disponível para conversarmos numa entrevista". (vide ln expressoemprego)
domingo, 1 de agosto de 2010
planeamento estratégico

Hoje é quase certo que sem um planeamento estratégico...dificilmente uma empresa poderá vencer num mercado exigente e concorrencial e/ou um trabalhador poderá ambicionar ter uma carreira ou melhorar a sua condição de emprego.
No entanto, por muito ouvirmos falar em projectos e em estratégias, por tanto nos incutirem a necessidade de ter um plano para avançar com firmeza podemos esquecer o essencial: o trabalho.
“O planeamento não é uma tentativa de predizer o que vai
acontecer. O planeamento é um instrumento para raciocinar
agora, sobre que trabalhos e acções serão necessários hoje,
para merecermos um futuro. O produto final do planeamento
não é a informação: é sempre o trabalho.” Peter Drucker.
“As ideias e estratégias são importantes, mas o verdadeiro
desafio é a sua execução.” Percy Barnevick“.
terça-feira, 6 de julho de 2010
falar em público, não é fácil...mas é possível.
Contudo, há quem tenha pavor de falar para uma plateia, mesmo que seja para apresentar uma ideia ou um projecto.
Para saber falar em público pode procurar alguns truques que ajudam...mas no essêncial é necessária muita prática.
terça-feira, 29 de junho de 2010
turismo
A receita do Turismo é já 11 por cento do Produto Interno Bruto e a tendência é para crescer.
Por isso, apostar também em carreiras profissionais ligadas ao sector do turismo poderá ser um bom caminho, para conseguir um emprego.
O melhor é procurar uma escola de turismo


domingo, 20 de junho de 2010
jovens encontram sucesso na escola
Mas cinquenta mil regressaram ao ensino, através de cursos profissionais e tecnológicos e alguns até descobriram que podem ter sucesso escolar.
2008-11-10 14:22:18
crédito fácil... famílias endividadas
Só nos primeiros cinco meses do ano, a Associação de Defesa do Consumidor, recebeu pedidos de ajuda de cinco mil e quinhentas famílias.
2010-06-15 13:47:38
quinta-feira, 10 de junho de 2010
nova economia, novo estado?
De repente passamos de um pais que estava a enfrentar bem a crise, para um país a fugir da bancarrota.
De repente largamos uma economia liberal, sustentada nas dinâmicas do mercado para passarmos para a uma ditadura fiscal...(mais impostos, mais taxas, mais portagens). Estamos a pagar a factura de decisões que tem, em alguns casos, mais de 10 anos e ainda assim continuamos dispostos a fazer dívida a longo prazo(muitos chamam-lhe investimentos, estou-me a lembrar do caso do TGV, Novo Aeroporto) que irá reflectir-se no bolso de quem por cá andar daqui a alguns anos.
Esta "nova economia" que irá nascer do plano de austeridade, assente em medidas económicas que não são de todo uma inovação.
Em 1929 a crise financeira internacional provocada pelo "crash" da bolsa de Nova Iorque também atingiu Portugal...e na altura, a ditadura militar que governava o país entregou ao ministro das finanças a solução do problema...e o que fez Oliveira Salazar?
Começou por dizer que o povo tinha todo o direito de dar a sua opinião sobre a crise, mas quando fosse chegado o momento teria de obedecer. Depois avançou com um pacote de medidas onde constavam o seguinte ( pode ler-se no compêndio de Historia do sexto ano):
- aumentou impostos
- diminuiu a despesa do Estado com cortes na saúde, na educação e nos salários dos funcionários (na altura ainda não havia pensões de reforma)
- estabilizou a moeda com a descida das taxas de juro
- incrementou as exportações
- pagou a dívida pública
- aumentou as reservas de ouro no Banco de Portugal
Uma coincidência, não é?...na altura seguiu-se a ditadura do Estado Novo ...hoje esperamos que surja uma "nova economia", menos vulnerável aos especuladores...a ver vamos.
Enquanto esperamos, vejam quais são as alternativas económicas para o crescimento.
domingo, 30 de maio de 2010
será um editor de notícias também um gestor ?

Alfredo tinha quarenta anos feitos e estava no auge da sua carreira jornalística.
As reportagens na Bósnia e no Iraque e a descoberta do caso das facturas falsas tinham merecido vários prémios de jornalismo e a Direcção da empresa de comunicação social em que trabalhava estava satisfeita. A tal ponto que na primeira oportunidade o promoveu a Editor-chefe.
Alfredo tinha agora a chefia da redacção onde trabalhavam trinta jornalistas, assumia o lugar sabendo que não teria grandes preocupações, conhecia todos os colegas e a redacção já havia dado provas de que trabalhava com qualidade. Os resultados do produto jornalístico eram fantásticos e com a sua capacidade e empenho, as coisas só podiam melhorar.
A Alfredo competia agora redigir um editorial diário, ter boas ideias para grandes reportagens de interesse do público, distribuir tarefas pelos jornalistas da redacção e exigir resultados. Quanto mais depressa as reportagens estivessem prontas, melhor, por isso achou que deveria apostar nos jornalistas mais jovens e via em cada um deles reflectida a sua própria imagem. Quanto mais importante era o trabalho mais depressa Alfredo o entregava àquele pequeno grupo que “esvoaçava” em seu redor sempre disponível, sempre aparentemente solícito.
Nas reuniões de redacção, Alfredo lembrava o seu velho mestre e dizia: “ jornalista é aquele que entra na redacção todos os dias com uma notícia nova debaixo do braço”. Esperava assim estimular a redacção e dizer que estava disponível para novas ideias sobre reportagens, mas na verdade quando um jornalista o abordava com um proposta para um história, dizia imediatamente, quase sem o ouvir: “Esse assunto já foi tratado, não tem interesse”.
A pouco e pouco, as reuniões de redacção começaram a ser menos participativas, as pessoas estavam presentes mas não falavam, as reportagens por ele marcadas e que julgava poderem dar boas histórias, chegavam as suas mãos redigidas de forma correcta, mas sem “chama”, sem imaginação, sem profundidade.
Alfredo começou a ficar preocupado. O que teria acontecido para tamanha desmotivação? A culpa não era sua, por certo, tinha até apostado naqueles jornalistas que ele considerava terem uma maior margem de progressão na carreira. Seria uma acção concertada dos seus subordinados para o tirarem do lugar? Sobretudo daqueles que tendo mais ou menos a sua idade e tempo de serviço, não tinham conseguido tanto êxito na carreira?
Os sinais de alerta que chegavam da Direcção de Informação com os números das audiências a baixarem, obrigaram Alfredo a parar para reflectir. Como era possível que uma redacção de grande qualidade jornalística estivesse agora a passar por uma crise?
Alfredo encheu-se de coragem e resolveu falar individualmente com os jornalistas da sua redacção, a começar por aqueles que como ele, já tinham passado por diversas redacções e chefias. Quanto mais os ouvia, mais percebia que tinha errado, desde logo quando pensou que os conhecia a todos e na verdade não sabia das capacidades de cada um.
Agiu mal na divisão de tarefas ao preferir uns em detrimento de outros, ao não perceber que quem recebe as tarefas menos importantes é quem mais precisa de motivação, ao não ouvir as sugestões que lhe eram apresentadas que mesmo não tendo aparentemente grande importância, representavam um sinal de empenhamento da sua equipa.Melhor teria sido se tivesse distribuído os trabalhos mais importantes por todos, mostrando que acreditava de igual modo na capacidade de toda a redacção.
Alfredo era inegavelmente um bom jornalista, mas não era um gestor e estava claro que isso prejudicava o sucesso da equipa.
(texto de ficção 2004)
quarta-feira, 26 de maio de 2010
gerir para o sucesso da equipa

Luís Lourenço, antigo jornalista, autor de várias obras sobre o treinador português José Mourinho. Luís Lourenço apresentou na Antena 1 o novo livro "Mourinho, A Descoberta Guiada - Criar e gerir equipas de sucesso", livro, que contou, para além do próprio José Mourinho, com a participação especial de Vítor Baía, Jorge Costa, Didier Drogba e Deco.
Felizmente o trabalho de Mourinho dá-nos esse exemplo, de como é diferente gerir para o sucesso da equipa e gerir para o sucesso individual. Se a equipa não tiver sucesso...só a muito custo...só mesmo os "abutres" que rodeiam o líder lhe dirão que alcançou os resultados...é mau, mas há muito quem goste de viver na ilusão e é fácil encontrar quem se auto-elogie...enquanto a equipa se vai desfazendo...cansada, desmotivada.
Liderança, motivação e superação (do líder e da equipa que lidera). Está tudo aqui, são três conceitos-chave para a gestão que se pode apreender com este livro sobre Mourinho, mas também com outros como "Liderar é Servir" de James C. Hunter; "De líder para líder" de Peter Drucker ou "O gestor, a arte de liderar" de Neves de Almeida.


Os lideres vêm-se nos pequenos gestos que aos nosso olhos se tornam grandiosos.
as empresas são as pessoas
A empresa chinesa que produz o iphone para a Aple registou, desde o início do ano 10 suicídios entre os trabalhadores.

A empresa adoptou como medida para enfrentar esta onda de suicídios, fazer com que os seus funcionários assinem um documento, em que se comprometem por escrito a não cometer suicídio e a submeterem-se a tratamento psiquiátrico em caso de necessidade.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
o cobrador de impostos
Enquanto se reza em Fátima....em Lisboa o Governo e o PSD acertam o aumento
Mas como podem verificar no vídeo que se segue temos a favor nesta crise o
Como diria o saudoso Fernando Pessa

" E esta, hein??? "
planeamento e estratégia
também a gestão de empresas e a gestão de carreiras vai buscar muito da aprendizagem
com com instituições seculares como a Igreja e as organizações militares.
Para quem não conhece aqui fica a sugestão para lerem a "A Arte da Guerra" de Sun Tzu que mais do que um compêndio de guerras e batalhas é um tratado de estratégia, organização, planeamento, formação e tomada de decisões.
“Conhecer o outro e conhecer a si mesmo; em cem batalhas
nenhum perigo.
Não conhecer o outro e conhecer a si mesmo;
uma vitória para uma perda.
Não conhecer o outro e não conhecer a si mesmo,
em cada batalha, derrota certa.”
Sun Tzu (A arte da guerra)
“Os guerreiros vitoriosos vencem antes de ir à guerra, ao
passo que os derrotados vão à guerra e só então procuram a
vitória. ” Sun Tzu ( A arte da guerra)
Termino esta indicação literária com mais um pensamento de Sun Tzu
“O verdadeiro objectivo da guerra é a paz”.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
profissão difícil, parte II
segunda-feira, 3 de maio de 2010
aprender com os erros
Fracasso é adiamento, não derrota.
É um desvio temporário, não um beco sem saída.
Fracasso é algo que nós só podemos evitar não dizendo nada,
terça-feira, 27 de abril de 2010
o dilema do prisioneiro
Texto de Peter Singer

No início da década de 1980, Robert Axelrod, sociólogo americano, fez uma descoberta notável acerca da natureza da cooperação. A verdadeira importância do resultado de Axelrod ainda não foi devidamente valorizada fora de um grupo restrito de especialistas. Encerra a potencialidade de alterar não apenas as nossas vidas pessoais, como também o mundo da política internacional.
Para compreendermos o que Axelrod descobriu, precisamos primeiro de saber algo sobre o problema que o interessou — um bem conhecido quebra-cabeças sobre cooperação chamado Dilema do Prisioneiro. O nome vem da forma como o quebra-cabeças é geralmente apresentado: uma escolha imaginária que se apresenta a um prisioneiro. Há muitas versões, eis a minha:
O leitor e outro prisioneiro jazem em celas separadas da Esquadra Principal da Polícia da Ruritânia. Os agentes tentam fazer-vos confessar ter conspirado contra o estado. Um interrogador vem até à sua cela, serve um copo de vinho da Ruritânia, dá-lhe um cigarro e, num tom de amizade sedutora, propõe-lhe um acordo.
— Confesse o crime! — exorta ele. — E se o seu amigo na outra cela…
O leitor protesta, alegando nunca ter visto antes o prisioneiro que se encontra na outra cela, mas o interrogador ignora a objecção e prossegue:
— Ainda melhor, então, se ele não é seu amigo; pois, como eu estava a dizer, se o senhor confessar, e ele não, usaremos a sua confissão para o engaiolar a ele dez anos. A sua recompensa será a liberdade. Por outro lado, se for estúpido ao ponto de se recusar a confessar, e o seu "amigo" na outra cela confessar, será o senhor a ir para a prisão dez anos, e ele será libertado.
O leitor pensa nisto durante algum tempo e percebe que não tem informação suficiente para decidir, por isso pergunta:
— E se confessarmos ambos?
— Então, e uma vez que não precisamos realmente da sua confissão, não sairá em liberdade. Mas, tendo em conta que estavam a tentar ajudar-nos, passarão os dois oito anos na cadeia.
— E se nenhum de nós confessar?
Uma expressão de desdém perpassa o rosto do interrogador e o leitor receia que ele esteja prestes a golpeá-lo. Mas o homem controla-se e rosna que, então, uma vez que não terão provas para a condenação, não poderão manter-vos lá dentro muito tempo. Mas acrescenta:
— Não desistimos facilmente. Ainda podemos manter-nos aqui seis meses, a interrogar-vos, antes de os sacanas da Amnistia Internacional conseguirem pressionar o governo para vos tirar daqui. Portanto, pense no assunto: quer o seu colega confesse, quer não, o senhor ficará melhor se confessar do que se não o fizer. E o meu colega vai dizer a mesma coisa ao outro tipo, agora mesmo.
O leitor reflecte no que ele disse e compreende que o guarda tem razão. Faça o que fizer o estranho na outra cela, o leitor ficará melhor se confessar. Se ele confessar, a sua escolha é entre confessar também, e apanhar oito anos de prisão, ou não confessar, e passar dez anos atrás das grades. Por outro lado, se o outro prisioneiro não confessar, a sua escolha é entre confessar, e sair livre, ou não confessar, e passar seis meses na cela. Portanto, parece que o melhor a fazer é confessar. Mas, então, ocorre-lhe outro pensamento. O outro prisioneiro está exactamente na mesma situação. Se, para si, é racional confessar, também será racional para ele confessar. Assim, passarão ambos oito anos na cadeia. Por outro lado, se ninguém confessar, ambos ficarão livres dentro de seis meses. Como pode ser que a escolha que parece racional, para cada um dos dois, individualmente — ou seja, confessar — vos prejudique mais a ambos do que se decidirem não confessar? O que deve fazer?
Não há solução para o Dilema do Prisioneiro. De um ponto de vista puramente do interesse próprio (aquele que não toma em consideração os interesses do outro prisioneiro), é racional, para cada prisioneiro, confessar — e se cada um fizer o que é racional do ponto de vista do interesse próprio, ficarão ambos pior do que ficariam se tivessem escolhido de outro modo. O dilema prova que quando cada um de nós, individualmente, escolhe aquilo que é do seu interesse próprio, pode ficar pior do que ficaria se tivesse sido feita uma escolha que fosse do interesse colectivo.
Peter Singer
Tradução de M. de Fátima St. Aubyn
Retirado de Como Havemos de Viver? A Ética Numa Época de Individualismo (1993) Lisboa: Dinalivro, 2006, pp. 241-244.
terça-feira, 20 de abril de 2010
profissão difícil
Na maioria das vezes, talvez um pouco "stressante"...mas há momentos de verdadeiro risco de vida....
sexta-feira, 16 de abril de 2010
prémios aos gestores, II parte
Então não foi, por causa de uma confiança cega na capacidade reguladora da economia de mercado que ninguém antecipou a Crise Financeira que despoletou nos Estados Unidos da América e que tão más consequências teve na Europa. E então, vamos continuar a confiar numa regulação que pelo menos ao cidadão que tem de atestar o depósito, levanta muitas dúvidas?
É curioso, mas é também da América que chega a resposta à primeira frase. Por lá, já há alguns anos, o tema de discussão que se iniciou na Universidade de Harvard é " O resultado do ensino MBA"

Na escola de administração da Universidade Stanford, o professor veterano Garth Saloner acredita que tanto os métodos pedagógicos quanto o conteúdo devem mudar. “Os alunos preocupavam-se demais com facturar e pouco com aprender. É preciso que haja uma correcção nos salários dos profissionais que detêm um MBA.”
Peter Tufano, professor de finanças em Harvard, diz que o método do estudo de caso e seu papel no “desenvolvimento de alunos “arrogantes’” foi uma das preocupações expressas pelo corpo docente de Harvard nos meses de estudo sobre as deficiências do programa.
Mintzberg vai além e diz que “As escolas americanas não criam profissionais de gestão, criam arrogância insensata.
Para Henry Mintzberg que é frontalmente contra os prémios de desempenho aos gestores os mais de 100.000 MBA formados anualmente nos Estados Unidos saem das universidades com diplomas de elevada qualificação mas podem tornar-se uma ameaça para a sociedade pois ninguém se torna gestor numa sala de aulas.
É caso para dizer que muito para além do prémio que este ou aquele gestor possa auferir, há uma questão de atitude e comportamento que é preciso mudar...
http://www.aacsb.edu/media/articles/folhaonline.Cosier.pdf
http://www.fastcompany.com/magazine/83/mbamenace.html
quarta-feira, 14 de abril de 2010
de quem é a responsabilidade?
segunda-feira, 5 de abril de 2010
teletrabalho
Há quase sempre uma relação contractual com o trabalhador que pontualmente poderá ser chamado à empresa para reuniões. O trabalho é feito através da internet e diz respeito à função.
O trabalho tem alguma vantagens, sobretudo para o trabalhador que passa a ter mais tempo para a família e maior autonomia na execução da tarefa (pode escolher o seu horário) e também fica longe daquelas filas intermináveis de trânsito. Mas também há desvantagens, a empresa tem mais dificuldade em controlar o trabalho e não é certo que o trabalhador, em casa seja mais produtivo.
Nesta relação de trabalho à distância, às vezes podem surgir surpresas
quinta-feira, 1 de abril de 2010
como procurar emprego
terça-feira, 23 de março de 2010
caçadores de talento na FEUP
domingo, 7 de março de 2010
comunicação não verbal
Todos os dias usamos a fala, a escrita e o corpo para nos relacionarmos uns com os outros e muitas vezes não damos conta de que o estamos a fazer, nem de como o estamos a fazer.
A comunicação pode ser verbal, quando falamos ou escrevemos e não verbal quando usamos os símbolos, as emoções, os gestos...o nosso corpo. São sinais tão fortes como a escrita ou a palavra...mas que nem sempre lhes damos o devido valor.
sábado, 6 de março de 2010
ser assertivo antes de ser excelente
As condutas e atitudes deste profissional são baseadas no problema e não nas pessoas envolvidas, agindo sempre de modo profissional e imparcial, com cuidado, para não cometer injustiças. Este profissional, além de saber reconhecer os seus limites e o seu valor, faz valer não só os seus direitos e deveres como também os das demais pessoas presentes no seu meio e principalmente daquelas que estão sob o seu comando e compõem sua equipa de trabalho.
Sabemos que os benefícios da assertividade são inúmeros, e de todos destacamos estes:
a) A sensação de bem-estar e a de dever cumprido consigo próprio e com os outros,
b) O desenvolvimento, o crescimento pessoal e profissional como consequência da exposição feita de forma clara, sem inibição ou temor do pensa e sente, na defesa de seus direitos,
c) Eficiência e eficácia nas acções contribuindo para com o desenvolvimento e crescimento das pessoas que o rodeia e da organização.
d) Relacionamento interpessoal aberto tendo como pilar a sinceridade, a confiança, a empatia, a autenticidade e a transparência em prol da harmonia e da solidez, dizendo sempre a si próprio um não a agressividade,
e) Equilíbrio emocional,
f) Comunicação interpessoal assertiva e baseada na maturidade dos relacionamentos, conseguindo-se comunicar de forma objectiva, honesta e sem constrangimento, cuidando sempre por considerar os sentimentos do outro, colocando-se sempre na sua posição e tendo o cuidado para que tudo fique sempre esclarecido.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
o esforço dos excelentes
domingo, 21 de fevereiro de 2010
perguntas para entrevista de emprego

•Fale um pouco sobre si
1.Ficar a saber a forma como fala de si próprio – tem um ego pequeno, adequado ou exagerado?
2.Conhecer o seu percurso profissional e pessoal.
3.Detectar alguma informação adicional com a qual pode vir a ser confrontado mais tarde
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
dicas para entrevista de emprego


1 - Hoje em dia quase todas as empresas têm Sites na Internet. Aprenda algo sobre a empresa antes de ir a uma entrevista. Mas, atenção, não mostre que sabe demais sobre a empresa. Use essa informação para fazer algumas perguntas sobre a empresa.
2 - Liste no papel todas as perguntas que você pensa que um entrevistador lhe poderia fazer. Então prepare algumas respostas e escreva-as por baixo das perguntas. Escrever as perguntas e as respostas ajudá-lo-á a recorda-las. Pratique com o alguém as respostas a essas mesmas perguntas.
3 - Pense nas suas fraquezas. Deve estar preparado para que lhe façam referencia a uma área na qual a sua experiência / conhecimento têm algumas falhas. Se não lhe for perguntado, encontre uma maneira incluir isso na entrevista. Os entrevistadores esperam ouvi-lo falar nos seus pontos fortes, mas não esperam ouvi-lo falar dos seus pontos fracos ou "necessidades". Apreciarão a sua sinceridade, e irá impressiona-los. Entretanto, assegure-se de que as falhas que você divulgue podem ser facilmente remediadas.
4 - Leia o seu C.V. e planeie como explicar um “lapso de tempo”. Por exemplo, se você tiver um par dos meses entre deixar um trabalho e começar um novo, certifique-se de que tem uma boa explicação para o que fez durante o período intermédio entre os dois empregos
5 - Certifique-se de que o seu passado académico e ou de trabalho, sejam discutidos. Assim, esteja preparado para falar sobre realizações específicas, uma melhor descrição do trabalho. Explique o que você sentiu sobre um sucesso ou um fracasso. Os sentimentos são importantes.
6 - Perguntas. Evite perguntas que empurrem o entrevistador para um compromisso - a menos que você esteja a ser entrevistado para um trabalho de vendas. Algumas perguntas boas a levantar são: - Pode falar-me um pouco sobre as pessoas que trabalham nessa equipa? - Com que frequência as pessoas progridem na organização? - Quando é que se pode esperar uma decisão sobre este processo de selecção?
7 - Use os verbos na terceira pessoa, evite o "eu", ao falar sobre o trabalho. Evite falar como se o trabalho já fosse seu. Não pergunte: "Qual vai ser o meu salário por mês? " Pergunte antes: "Qual é aproximadamente o salário mensal para este cargo? ".
8 - Encontre algo positivo sobre a empresa enquanto pesquisa as informações que recolheu no Web Site da empresa, algo que você sinta que o entrevistador saberá responder e dê-lhe a oportunidade de falar (orgulhosamente) sobre isso.
9 - Se o seu C.V. não tiver já uma fotografia assegure-se de que leva uma foto e mais um C.V. consigo para a entrevista.
10 - Se você não conhecer exactamente o local da entrevista tente sair uma hora mais cedo para chegar a tempo. Independentemente de uma boa desculpa, um atraso dá logo uma impressão negativa sobre si. Se você puder leve um telemóvel. Se ficar preso no meio do transito, você pode pelo menos avisar o entrevistador do seu atraso. (in, net empregos)
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
a avaliação de desempenho em mãos erradas

Muito rapidamente, as pessoas aprendem a sonegar informação, a fazer circular boatos e, aos poucos, todos os elos que existiam até aí – a atenção aos outros, a consideração, a ajuda mútua – acabam por ser destruídos. As pessoas já não se falam, já não olham umas para as outras. E quando uma delas é vítima de uma injustiça, quando é escolhida como alvo de um assédio, ninguém se mexe…"
Os erros da Avaliação de desempenho
domingo, 7 de fevereiro de 2010
trabalho em equipa

“O que une uma equipa é quando um cobre as fraquezas do outro.” Phil Jackson – treinador de basquete da era de ouro do Chigago Bulls de Michael Jordan.
É assim no desporto, mas também nas empresas...é assim numa fábrica de parafusos ou numa empresa de comunicação...trabalhar em equipa e não trabalhar na equipa...
O trabalho em equipa não é apenas o somatório do trabalho individual, mas a procura colectiva do melhor resultado para o grupo...para a empresa.

“Com talento ganhamos partidas; com trabalho em equipa e inteligência ganhamos campeonatos.” Michael Jordan
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Assédio moral ou Bullying

Este é um tema de que pouco se fala e que provavelmente muitas vezes acontece nas empresas e organizações...o exemplo de combate ao Assédio Moral, chega-nos do Brasil
Vitória inédita no meio jornalístico
O Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, em sua pauta de reivindicação pediu que fossem criadas comissões paritárias nas redações dos jornais para apurar denúncias contra assédio moral.
No último dia 4 de Setembro, os juízes do Tribunal Regional do Trabalho em Minas decidiram pela aceitação da cláusula 25 da pauta de reivindicações da categoria, que estabelece:
"as empresas, juntamente com os sindicatos patronais constituirão uma comissão paritária de ética, visando apurar as denúncias de práticas de assédio moral cometidas por quem detém cargo de chefia". (Texto produzido por www.assediomoral.org )
Se você quiser pode deixar aqui a sua história e não precisa de se identificar.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
prémios para os gestores


O que é que acham? Mintzberg tem razão?