quinta-feira, 30 de setembro de 2010

sua excelência a crise económica

Ai que estamos em crise!
É a dívida e o juro da dívida. É o défice, o PIB e o OE. É o que é e o que não é, melhor para a
política económica. É a certeza de uns e a incerteza de todos. É o acordo e a falta dele...enfim!
Pode até ser tudo isto...mas quem paga...somos nós.


Vá lá...deixem-se de pessimismos. Pois se até o Presidente do Conselho foi capaz de dominar a crise no inicio do Estado Novo...também os ilustres políticos desta praça serão capazes de o fazer, agora que temos a atenção e o carinho do FMI, OCDE, BCE, UE.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

ensino profissional, mais perto do mercado de trabalho

O Ensino profissional ajudou a travar o abandono da escola de mais de 40 mil jovens, nos últimos dois anos. Um estudo desenvolvido pela Universidade Portucalense concluiu que metade dos alunos matriculados no ensino secundários aderiu à via profissional e que o grau de satisfação é muito elevado.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

atendimento ao público

Queria partilhar convosco esta crónica que encontrei na net.

"Dez regras para atender o público

O tema desta crónica surgiu naturalmente quando, há uns dias, ao ser atendida (mal…) na cafetaria de um dos mais prestigiados espaços comerciais de Lisboa, a empregada, enquanto me servia o almoço, debatia, alegremente, com a colega… a depilação às axilas!

Permito-me, portanto, partilhar algumas reflexões sobre correcto e eficiente atendimento ao público:

1. Cumprimentar, acompanhar e despedir-se do cliente, agradecendo sempre;

2. Cuidar da imagem global: verbal (o que se diz e a forma como se diz), não verbal (olhar, expressão facial, gestos, postura, linguagem corporal) e visual (roupa, rosto, cabelo, mãos) entre outros aspectos porque… tudo comunica!

3. Desenvolver a simpatia e a delicadeza, comportando-se sempre de forma educada, cumprindo com as regras dos tratamentos verbais;

4. Saber que a vida pessoal não deve ser discutida na presença do cliente, em circunstância alguma;

5. Demonstrar (sempre!), boa vontade na prestação do serviço;

6. Revelar genuíno interesse pela satisfação do cliente, atitude positiva e motivação;

7. Conhecer perfeitamente o produto/serviço e a instituição;

8. Revelar habilidade para compreender que cada nova situação, até eventualmente de reclamação, se apresenta como um desafio, isto é, uma oportunidade de fidelizar um cliente;

9. Corrigir falhas e concentrar-se na sua efectiva resolução (fundamental em casos de reclamação); poderá ser útil saber apresentar um pedido de desculpas sem esquecer, contudo, que este pedido por si só não resolve o problema;

10. Não perder de vista que o bom atendimento é garante de fidelização do cliente que, em última instância, pode significar a manutenção do posto de trabalho!

Numa época em que tantos milhões se investem em marketing, publicidade e acções de comunicação, vale mesmo a pena considerar a formação a quem atende os tão desejados clientes!"

Cristina Marques Fernandes

A Cristina Fernandes está coberta de razão. Não faltam acções de formação sobre atendimento ao público, no entanto os pequenos empresários consideram-nas um custo e não um investimento...e no final, são eles quem sai a perder.

sábado, 18 de setembro de 2010

o fracasso nunca é fatal

“O sucesso nunca é definitivo e o fracasso nunca é fatal.
É a coragem que conta.” George F. Tiltonood

O Futebol ajuda a perceber este princípio...

sábado, 11 de setembro de 2010

tecnologia lusa

Este é bom exemplo de como uma parceria entra a Universidade e as Empresas pode resultar num negócio de valor acrescentado.
A BERD, formada por engenheiros portugueses, está a construir pontes na Europa Central com recurso a uma Tecnologia inovadora que saiu de um projecto universitário.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

como agir numa entrevista de emprego

Imagine que conseguiu a tão desejada entrevista de emprego.

Como agir?

Deve ter cuidado com a forma como age numa entrevista. Um especialista em recursos humanos analisa o seu comportamento ao detalhe. Aqui vão algumas sugestões. E, é claro, não se esqueça de desligar o telemóvel assim que entra no edifício!



O encontro

Muitas vezes, tem que esperar um pouco até que o entrevistador apareça. Não se levante com um salto quando pensar que é ele que vai entrar. Espere tranquilamente até que lhe dirijam a palavra e levante-se só nessa altura.

Também não convém correr para o entrevistador com a mão esticada. Pode parecer excessivamente entusiasta ou desesperado. Espere que o outro tome a iniciativa de lhe apertar a mão.

Parecem pormenores e é uma questão de segundos, mas a primeira impressão pode fazer uma grande diferença.

Sentar-se

Deixe passar o entrevistador à frente quando se dirigem para o local da entrevista, a não ser que ele lhe abra a porta a si e faça sinal que pode passar.

Geralmente, indicam-lhe um lugar onde pode sentar-se. Se tiver escolha, opte por um lugar de onde possa facilmente ver o seu entrevistador.

De um modo geral, numa entrevista, os interlocutores sentam-se frente a frente. Assim podem olhar directamente um para o outro mas com distância suficiente entre eles para indicar que não é uma conversa íntima entre colegas ou amigos.

Pode, de forma natural, olhar um pouco à sua frente. O outro não vai considerar isto muito explícito e ambos vão sentir-se mais e mais rapidamente à vontade.

Postura

A sua postura deve dizer essencialmente: "estou à vontade". Tente andar, sentar-se e estar em pé de forma descontraída.
A maioria dos candidatos começa com uma postura bastante recta e contraída. Como estão nervosos, ficam muito direitos na cadeira e encostados às costas.

Vai sentir-se mais à vontade à medida que a conversa avança e pode mostrar isto através da sua postura. Deixe-se cair um pouco para trás, mude de posição de vez em quando, faça gestos, incline-se para frente .... Não fique sentado sem se mexer, mas também não exagere!

Use as mãos para fazer gestos, para sublinhar coisas ou para ajudar às suas explicações. Muitas vezes, os gestos mostram que o outro se sente à vontade e que está cheio de entusiasmo. Evite, contudo, ser demasiado teatral.

Contacto de olhos

Olhe para o entrevistador, mas não fixe nele o seu olhar, pois pode causar uma sensação desconfortável. Afastar constantemente o olhar também não dá bom resultado, porque pode ser sinal de incerteza, de que tem algo a esconder ou até de que está a mentir.

A arte de comunicar é reagir de forma flexível à situação. Tente olhar o entrevistador sempre que achar oportuno e tudo correrá bem.

Se houver vários entrevistadores, convém olhar para cada um mais ou menos em igual medida. Comece com a pessoa que lhe fez a pergunta e, de forma rápida, olhe a seguir para cada um dos outros.

Quando olha para o outro está a trocar impressões. Por isso, de vez em quando, diga que sim com a cabeça. Se inclinar a cabeça um pouco está a dar sinal de que está interessado e a ouvir com atenção.

Sorria!

Uma das primeiras coisas que o entrevistador vê no candidato é o rosto. Portanto sorria quando o cumprimenta, pois dará de imediato uma impressão positiva. Ainda não lhe disse nada e já mostrou que é um prazer encontrar-se com ele e que está entusiasmado.

Durante a conversa sorria de vez em quando, pois se não o fizer dá a impressão de estar stressado e inseguro. Não exagere! Se sair de lá com dores nas bochechas o recrutador pode pensar que esteve a sorrir para esconder insegurança.

Tenha atenção ao que faz com a cara. Se o entrevistador propuser uma coisa com que não está de acordo, é melhor não levantar as sobrancelhas. Isto pode querer dizer algo como "O quê?" ou "Aha, se as coisas são assim!".
Claro que depende da situação porque, se as coisas estiverem a correr bem, uma sobrancelha levantada pode significar que está interessado.

Despedir-se

Despeça-se descontraidamente, sem se mostrar demasiado ansioso. Não pergunte quando o irão contactar, refira apenas que aguarda então um contacto. (in Expresso/emprego)